Festa Junina Comércio e Tradição

Festa Junina – Comércio e Tradição

A Festa Junina é comemorada no Brasil inteiro e até no mundo. Assim como as tantas datas comemorativas brasileiras, um dos objetivos da festa é aquecer o comércio.

Ainda assim, não podemos excluir a característica religiosa dessa festa. Para entender o porquê, vamos mostrar a origem pagã desse evento, a apropriação cristã dessa data e a utilização inteligente do comércio!

Festa Junina movimenta o comércio local

Agilidade é importante sempre, além disso contribui para que o cliente passe mais tempo dentro da loja.

Por exemplo: Se o cliente percebe que seu atendimento de caixa é rápido, ele se sentirá mais confortável para passar mais tempo escolhendo e olhando os produtos.

Isso porque ele sabe que não vai ficar esperando muito na fila do caixa.

O Sistema para Casa de Ração da iDCS contribui para essa agilidade. O leitor de códigos de barra funciona com muita velocidade porque o sistema é rápido. Veja mais funcionalidades a seguir.

As festas juninas são responsáveis por movimentar o comércio de meio de ano no Brasil, um período de queda de vendas, devido a chegada do inverno.

Essa época do ano, por ser mais fria, faz com que as pessoas prefiram ficar em suas casas e o objetivo da festa é trazer as pessoas para a rua, para saborear as comidas típicas, brincar com as crianças nas barracas de pescaria e com isso, aquecer o comércio da região.

Em algumas partes do Norte e Nordeste, São João é mais famoso que o Carnaval!

As festas de Campina Grande atraem verdadeiras multidões e são responsáveis pela arrecadação de boa parte do ganho anual com o turismo na região.

Mas, de onde vem essa tradição então?

A Origem da Festa Junina

A nossa querida Festa Junina tem origem pré-cristã, nas celebrações pagãs do hemisfério norte, onde se comemora a chegada do verão.

São comemorações importantes em vários países da Europa e em outros lugares como: Canadá, Estados Unidos, Porto Rico e no Hemisfério Sul, principalmente Brasil, Argentina e Austrália.

Por essa razão, vários elementos tradicionais da nossa festa junina são emprestados dessas tradições ancestrais, por exemplo: a fogueira, a quadrilha e as roupas típicas.

As fogueiras da festa junina

O movimento cristão, desde o início, se apropriou com muita inteligência dos rituais pagãos, conferindo mais conteúdo religioso e assim transformando-os em rituais cristãos.

As fogueiras por exemplo, eram o ritual de purificação e fazem parte da antiga tradição pagã de celebrar o solstício de verão.

A fogueira do dia 24 de junho tornou-se, pouco a pouco, na Idade Média, um atributo da festa de São João.

Ainda hoje, a fogueira de São João é o traço comum que une todas as Festas Juninas

Aqui no Brasil, as fogueiras eram usadas na roça para avisar os vizinhos que a festa começou. Mas isso foi antes da invenção do WhatsApp, então podemos dizer que as fogueiras servem apenas para esquentar o ambiente e dar aquele cheirinho típico de lenha!

As Quadrilhas de Festa Junina são francesas.

A dança francesa quadrille, dançada a quatro pares, chegou ao Brasil no século 19 para as festas da elite. Aos poucos, foi incorporando elementos da cultura local e virou a nossa quadrilha.

Outra indicação de que essa dança originou dos franceses são os nomes de evoluções da quadrilha. Por exemplo: As palavras anarriê, alavantú e balancê, usadas na marcação da quadrilha, são remanescentes da versão francesa chique.

Em francês elas significam: “En arrière” – de volta; “en avant tous” significa todos para a frente, e “balançoire” pode ser entendido como dançar ou se movimentar.

Inclusive as roupas de “caipirinha” são inspiradas nos vestidos da corte. Hoje podemos dizer que são caricaturas, mas conservam os elementos principais como as saias rodadas com armação e corpete justo.

A Festa Junina também é a Festa do Milho!

Essa é a melhor parte para a maioria das pessoas e para os comerciantes e produtores rurais também!

O milho está presente na maioria das comidas típicas dessa época mas a tradição era do trigo.

Antigamente, na Europa, os agricultores realizavam festas para comemorar as colheitas. Nesse sentido, Portugal trouxe para o Brasil a tradição de celebrar a colheita do trigo, entre os meses de junho e setembro.

O Brasil não era um grande produtor de trigo na época e as festas começaram a ser celebradas com o milho, que tem o período de colheita na mesma época.

Por isso encontramos tantas receitas feitas com milho e muitas delas são milenares.

O milho é um ingrediente tão delicioso quanto coringa. É praticamente impossível pensar em algum prato de festa junina que não leve o alimento em sua receita.

A partir do milho, podemos fazer pamonha, pipoca, mugunzá, canjica, milho cozido, bolo de fubá, bolo de milho, polenta, curau, cuscuz, suco e até uma cachacinha.


Por isso que podemos afirmar que a Festa Junina sabe reunir Tradição e Comércio como nenhuma outra festa do ano!

Aliás, vale mencionar que os sistemas de automação da iDCS estão presentes no controle das vendas feitas em barraca e do estoque para que o comerciante não fique desabastecido em seu comércio e nem em sua barraquinha de festa junina!

Outra modernidade das festas juninas atuais está no pagamento por carteira digital. Os sistemas da iDCS possuem essa forma de pagamento integrada, permitindo mais segurança para todos, pois o pagamento por leitor de QRcode funciona apenas por aproximação.

São João também está moderninho!

Conheça a iDCS!

Estamos há mais de 24 anos no Mercado!

A iDCS Automação ( Intelligence Data Cloud System ), é uma das principais desenvolvedoras de softwares de gestão exclusivos no ramo alimentício, contribuindo com a facilidade de gerenciamento de cada negócio.

Atendemos às necessidades específicas de cada cliente, oferecendo uma gestão eficiente para empresas de todos os portes.

Quer tornar sua empresa ainda mais lucrativa? Fale com a gente!

Related Posts
Leave a Reply

Your email address will not be published.Required fields are marked *

onze − 8 =